Hoje acordei com vontade de pedalar pelo bairro onde cresci, o Jardim da Saúde. É aqui perto, mas nunca havia ido pra lá de bike. Foi um passeio pequeno, rápido e muito divertido, com direito a uma esticadinha até o Museu do Ipiranga.
Saí de casa mais ou menos às 13h e peguei a Av. Jabaquara. De lá, desci a Chagas Santos e cruzei com a Ricardo Jafet (Imigrantes). Depois de uns 400m de barranco acima, estava no Jardim da Saúde.
Este bairro foi planejado pelo urbanista Jorge de Macedo Vieira, que também projetou a cidade de Maringá. Seus projetos são focados em ruas arborizadas, curvas e praças redondas, resultando em ruas com pouco movimento de veículos, o que é verdade, que se comparado a outros bairros da cidade.
Minha antiga rua, já não tão arborizada nem bonita quanto no passado. |
Meu amigo desde o berço, Kleber. |
Parti da minha rua e fui dar uma volta pelo bairro, já pensando em dar uma esticadinha até o Ipiranga. Passei pela minha antiga escola, pela praça em que eu pegava o ônibus pra ir para "a cidade", como minha vó dizia. Entrando em uma rua, saindo por outra e a caminho do Ipiranga.
Quando já estava perto do museu, uma baixa: meu retrovisor! Quebrou bem no parafuso que prende ele ao guidão. Fiquei o resto do rolê sem ele, e como fez falta! Chegando em casa eu fiz uma gambiarra com outro espelho que tinha guardado e olha, ficou melhor que o original! Penso até ter sido sorte.
O sempre lindo jardim do museu. |
A ÚNICA Mônica legal de todas que eu vi até agora. Até que enfim! |
Capacetão, pra proteger a jaca! |
Lá ao fundo, a Cantareira. Tô de olho nela... |
Mais uma vez, meu cérebro me enganou, pensando ser uma distância longa e difíci, mas no final nem tanto. Aos poucos, vou mais longe, e a cidade fica cada vez menor. Sempre de capacete e com responsabilidade.
Resumo:
Pedalados: 17km;
Tempo: 2h, sem pressa;
Baixas: espelho retrovisor, posteriormente reencarnado e com benfeitorias.
Eu ando com saudade de fazer esses passeios em MINHA cidade, já que estou há 3 meses fora de casa... da hora isso. Infelizmente nem penso em pedalar em Sampa, a gente até que poderia se encontrar por lá. Estou no Vale do Paraíba e de recesso até 3 ou 5 de janeiro, depois retomo minha viagem lá pelas bandas da Dom Pedro I e sei mais onde.
ResponderExcluirGrande abraço. Pedalar é preciso.