Não mudei nenhuma das opiniões acima, mas depois de uns dias descansando as panturrilhas e pés, as dores se vão e ficam as lembranças. Lembrei que pedalei com calçados inadequados, no período mais quente e numa das regiões mais áridas do estado. Lembrei também das paisagens, dos aromas, das pessoas que encontrei e muitas das que me ajudaram. Dos sons, das sombras e tudo isso me fez sentir saudade.
No asfalto é melhor, mais confortável e administrável. Mas uma terrinha não fará mal, pelo contrário: me levará a pisar no chão e sentir o caminho pelo qual passo.
Carnaval está aí, quem sabe eu não desfile com a Moça em algum lugar fora da cidade?
Salve, Gabriel!
ResponderExcluirTambém não sou amigo de estradas de terra, mas estou me acostumando com elas aqui no meu recesso... fico muito inseguro, com medo mesmo. Domingo pedalei um trecho em terra; encontrei um ciclista pelo caminho, ele acostumado a trilhas e tal. Fiquei com certa inveja da destreza dele em descer ladeiras e pequenas encostas, enquanto eu ficava me borrando, temendo uma queda...
Mas asfalto é minha preferência mesmo. Estou planejando outra viagem, meio que abandonando o projeto SP em 2 rodas. Esclareço via email.
Abraço. E espero um dia a gente pedalar juntos, pois você tem o mesmo perfil que o meu.